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sexta-feira, 16 de outubro de 2015

3,14159265... Pi

Qual é a origem?


Poucos números usados na matemática, na ciência, na engenharia e na vida diária receberam tanta atenção quanto o pi (π). O pi “fascinou tanto os grandes homens da ciência quanto os amadores em todo o mundo”.
De fato, alguns consideram o pi um dos cinco números mais significativos para a matemática.


Pi representa a razão entre o comprimento da circunferência de um círculo e o seu diâmetro. Pode-se descobrir a circunferência de qualquer círculo, independentemente do seu tamanho, multiplicando seu diâmetro por pi. Em 1706, o matemático inglês William Jones foi o primeiro a usar a letra grega π para representar essa razão e ela se tornou popular depois que o matemático suíço Leonhard Euler a adotou em 1737.


Para muitas aplicações, basta usar para pi o valor aproximado de 3,14159. Mas é impossível calcular o seu valor exato. Por quê? Porque ele é um número irracional, isto é, não pode ser escrito como fração simples. Quando escrito na forma decimal, ele simplesmente continua ao infinito. De fato, pode-se calcular um número infinito de suas casas decimais. Contudo, isso não impediu que matemáticos se empenhassem na tarefa tediosa de calcular cada vez mais casas decimais do valor de pi.



Não se sabe quem foi o primeiro a perceber que pi permanece constante independentemente do tamanho do círculo. Mas desde a antiguidade se procura o valor exato desse número intrigante. Os babilônios afirmavam que o valor aproximado de pi era 3 1/8 (3,125); os egípcios foram um pouco menos exatos: calcularam-no como cerca de 3,16. No terceiro século AEC, o matemático grego Arquimedes fez talvez o primeiro esforço científico para computá-lo, chegando a um valor de cerca de 3,14. Antes do ano 200 EC, já se sabia que pi equivale a 3,1416, um valor que tanto matemáticos chineses como indianos confirmaram independentemente por volta do início do sexto século EC. Hoje, com a ajuda de computadores poderosos, já se calcularam bilhões de casas decimais de pi. Mas por mais útil que seja o pi, diz o livro Fractals for the Classroom, “é difícil achar uma aplicação em computação científica em que se precise de mais do que umas 20 casas decimais de [pi]”.



Pi aparece em fórmulas usadas em diversas áreas: física, engenharia elétrica e eletrônica, probabilidade, projeto de estrutura e navegação, só para mencionar algumas. Assim como suas casas decimais são infinitas, também parece infindável o número de aplicações práticas do útil e intrigante pi.

Observação do autor do Blog: Descobriram o o Pi acaba!


No Paraná!....

.........................No ParanáPiAcaba, kkkk

terça-feira, 6 de outubro de 2015

Porquê Novembro Não é o Mês Nove?


Entra ano, sai ano, convivemos com uma incongruência etimológica no calendário: se os meses de setembro, outubro, novembro e dezembro contêm em seus próprios nomes – de forma óbvia, se pararmos para pensar – os números sete, oito, nove e dez, respectivamente, por que não ocupam na série do ano as posições sete, oito, nove e dez?



Em outras palavras, por que setembro não é o sétimo mês, mas o nono? E outubro não é o oitavo, mas o décimo – e assim por diante?

A explicação está no antigo calendário romano, no qual fomos buscar os vocábulos herdeiros dos termos september, october, november e december (impressionante como o inglês se manteve fiel à grafia latina).

Na primeira versão do calendário romano, que tinha apenas dez meses, o ano começava em março e terminava em dezembro – o período do inverno não entrava na conta.



De martius a junius, os nomes dos meses homenageavam deuses – ainda que aprilis, dedicado a Vênus, tenha etimologia controversa.

Em julho começava uma implacável lógica numérica: quintilis, sextilis, september…. Como se vê, isso fazia de setembro o sétimo mês, de outubro o oitavo, de novembro o nono, de dezembro o décimo – tudo certinho.

Quando, ainda no século VIII a.C., januarius e februarius entraram em cena, a coisa ficou mais confusa: às vezes os novos meses apareciam no início da série, às vezes no fim, fechando o ciclo anual. De todo modo, os nomes “numéricos”, já consagrados, foram mantidos.

Normal. Não faz tempo que a “novela das oito” começa às nove?

Esse esquema vigorou até Júlio César dar início, em 46 a.C., à reforma que criou o calendário juliano. Por decreto, quintilis acabaria renomeado julius (em homenagem ao próprio JC) e sextilis, augustus (para honrar Augusto, seu herdeiro e sucessor).



O esquema de mapeamento do tempo adotado então diferia um pouco do que usamos hoje (nosso calendário, o gregoriano, data de 1582), mas no caso dos meses a nomenclatura juliana se manteve.


Fonte: Revista Veja, 25/11/2014, por Sérgio Rodrigues

sexta-feira, 2 de outubro de 2015

A Ação do Álcool



É no intestino que 75% das moléculas de etanol passam para o sangue

1. O principal ingrediente das bebidas alcoólicas é a molécula de etanol. Assim que a pessoa toma um gole, uma pequena parte dessas moléculas já começa a entrar na corrente sanguínea pela mucosa da boca

2. Pelo esôfago, a bebida chega ao estômago. Até deixar esse órgão só 25% do etanol entrou no sangue. O resto só cai na corrente sanguínea quando a bebida chega ao intestino delgado - órgão cheio de vasos e membranas permeáveis

3. São necessários de 15 a 60 minutos para todas as moléculas de etanol entrarem na circulação e se espalharem pelo corpo. Esse tempo depende de fatores como a presença de comida no estômago e a velocidade com que a pessoa bebeu

4. Quando cai no sangue, as moléculas de etanol são transportadas para todos os tecidos que têm células com alta concentração de água - órgãos como cérebro, fígado, coração e rins

5. No fígado 90% das moléculas de etanol são metabolizadas - quebradas em partes menores para facilitar sua eliminação. Ele processa por hora o equivalente a uma lata de cerveja. Acima disso, o etanol passa a intoxicar o organismo e causa os efeitos negativos.



No cérebro

1. Quando o etanol carregado pelo sangue chega ao cérebro, ele estimula os neurônios a liberar uma quantidade extra de serotonina. Esse neurotransmissor - substância que leva mensagens entre as células - serve para regular o prazer, o humor e a ansiedade. Por isso, um dos primeiros efeitos do álcool é deixar a pessoa desinibida e eufórica

2. Se a pessoa segue bebendo, outros dois neurotransmissores são afetados. O etanol inibe a liberação do glutamato, que por sua vez regula o GABA. Sem o controle do glutamato, mais GABA é liberado no cérebro. Como esse neurotransmissor faz os neurônios trabalhar menos, a pessoa perde desde a coordenação até o autocontrole



No estômago

1. O etanol das bebidas irrita a mucosa do estômago, dificultando a digestão e aumentando a produção de ácido gástrico no órgão. Isso gera aquela sensação de enjôo e mal-estar dos "breacos" prestes a chamar o Hugo...

2. O vômito funciona como um mecanismo de autodefesa, comandado pelo cérebro, contra a ação agressiva do álcool no estômago. A pessoa se sente mais aliviada após vomitar porque termina a irritação da mucosa pelas moléculas do etanol



Nos rins

Quem bebe tem mais vontade de fazer xixi. E isso não rola só pela quantidade de líquido ingerido. O etanol age na hipófise, uma glândula no cérebro. Lá, ele inibe a produção de um hormônio que controla a absorção de água pelos rins. Com menos líquido absorvido, mais urina é eliminada, como mostra a comparação ao lado



No coração

Na ação do álcool nos rins a gente explica por que quem bebe faz muito xixi. E um efeito colateral do excesso de urina acaba atingindo o coração. É que pelo xixi são eliminados minerais como magnésio e potássio que ajudam a manter o batimento cardíaco. Durante e após uma bebedeira o ritmo do coração pode apresentar alterações


De gole em goleDuas latinhas de cerveja já provocam os primeiros sintomas no cérebro

Levamos uma hora para processar 14 mg de álcool, o equivalente a:

350 ml de cerveja ou

150 ml de vinho ou

40 ml de uísque

QUANTIDADE DE ÁLCOOL NO SANGUE (Miligramas de álcool por decilitro de sangue) - 30 mg

EFEITOS NO CORPO - Sensação de euforia e excitação. São os primeiros efeitos no cérebro

QUANTIDADE DE ÁLCOOL NO SANGUE (Miligramas de álcool por decilitro de sangue) - 50 mg

EFEITOS NO CORPO - Redução da coordenação motora e alteração de humor. É o início da fase 2 de ação no cérebro

QUANTIDADE DE ÁLCOOL NO SANGUE (Miligramas de álcool por decilitro de sangue) - 60 mg

EFEITOS NO CORPO - No Brasil, era proibido dirigir acima desse limite de álcool no organismo, agora a lei é "ZERO ÁLCOOL"!!!!

QUANTIDADE DE ÁLCOOL NO SANGUE (Miligramas de álcool por decilitro de sangue) - 100 mg

EFEITOS NO CORPO - Diminuição da concentração, piora dos reflexos e perda de equilíbrio

QUANTIDADE DE ÁLCOOL NO SANGUE (Miligramas de álcool por decilitro de sangue) - 200 mg

EFEITOS NO CORPO - Náusea e vômitos - olha o estômago se "irritando"... Fala arrastada e visão dupla

QUANTIDADE DE ÁLCOOL NO SANGUE (Miligramas de álcool por decilitro de sangue) - 300 mg

EFEITOS NO CORPO - Sensação de anestesia, lapsos de memória e sonolência

QUANTIDADE DE ÁLCOOL NO SANGUE (Miligramas de álcool por decilitro de sangue) - 400 mg

EFEITOS NO CORPO - Insuficiência respiratória, coma e até possibilidade de morte

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Você dorme bem? Parte I

SUA_ALMA_ACORDA_QUANDO_SEU_CORPO_DORME!

Existem casos extremos de distúrbio do sono. Mas dormir mal, quase nunca tem resultados extremos como o descrito abaixo. Na verdade, dormir mal é a coisa mais comum do mundo - e está piorando. Hoje, os brasileiros dormem em média 1h30 a menos do que há 20 anos, segundo uma pesquisa feita pelo Instituto do Sono de São Paulo com 1.024 pessoas. São apenas 6h30 por noite, bem menos do que os entrevistados desejariam dormir (em média, 8h10). E 63% têm algum problema de sono.



Vejam este caso extremo:

Ken Parks, de 23 anos, era casado e tinha uma filhinha de 5 meses. Morava com a esposa e a criança em Toronto, no Canadá. Até que um dia perdeu o emprego. Os sogros, com quem ele se dava extremamente bem, se ofereceram para ajudá-lo financeiramente. Então Ken pegou seu carro e foi até a casa deles. Quando chegou, matou a sogra a facadas e tentou enforcar o sogro. Seria apenas mais um caso de crime em família, exceto por um detalhe: Ken estava dormindo, tendo uma crise grave de sonambulismo, quando fez tudo aquilo. Durante o julgamento, ele foi submetido a exames de eletroencefalograma, que apontaram grandes distorções em suas ondas cerebrais, típicas de sonâmbulos. Acabou absolvido - e, desde então, mais 68 casos do chamado "homicídio sonâmbulo" foram registrados no mundo.

Mas, a ciência está começando a decifrar os mistérios do sono.

Por que a gente dorme?

Dormir é muito bom - mas, do ponto de vista da evolução, é um comportamento difícil de explicar. Para o homem das cavernas, dormir podia significar nunca mais acordar, pois a chance de ser atacado por um predador era grande. E, mesmo hoje, em que esse risco é muito menor, o sono continua sendo meio paradoxal, porque nos faz desperdiçar um terço do nosso tempo de vida consciente.



O sono é uma das áreas mais jovens da ciência. Até a metade do século 20, os cientistas acreditavam que o cérebro se desligasse totalmente durante a noite, com o único objetivo de descansar. Hoje, sabemos que não é bem isso. Dormimos por três motivos: para economizar energia, para fazer manutenção do corpo e para consolidar a memória.



O primeiro é fácil de entender. Enquanto você dorme, seu corpo consome menos energia - pelo simples fato de você estar imóvel e relaxado. Se não dormíssemos, teríamos de consumir um número muito maior de calorias para sobreviver, o que seria extremamente difícil para os homens primitivos. Num mundo onde o alimento era escasso, dormir era fundamental para não morrer de fome - mesmo que isso aumentasse o risco de ser atacado por animais selvagens durante a noite.

A segunda função do sono tem a ver com os processos reparadores que seu corpo executa enquanto você dorme. Na década de 1980, cientistas da Universidade de Chicago comprovaram isso realizando um teste com ratos. Após duas semanas impedidos de dormir, os bichos simplesmente morreram. Eles tinham desenvolvido manchas e feridas que não saravam e, independente da quantidade de comida que ingerissem, só perdiam peso. Até que, de uma hora para a outra, apagavam e não acordavam mais. Morte. O mesmo estudo foi repetido no ano 2000, e a conclusão foi a mesma: não dormir mata. Mas os pesquisadores nunca tinham conseguido entender o porquê disso.

A possível explicação só veio no ano passado, em um estudo da Universidade de Surrey, no Reino Unido. Os cientistas mantiveram pessoas acordadas por 29 horas e perceberam uma alteração: o nível de células brancas no sangue delas aumentou bastante, atingindo a mesma quantidade registrada em pessoas feridas. As células brancas são o elemento central do sistema imunológico. Quando você fica sem dormir, ele dispara - o que, em tese, poderia comprometer a habilidade do organismo de combater infecções.

Tem mais: "O organismo libera hormônios como cortisol e adrenalina, respostas típicas de situações de estresse", diz a médica Luciana Palombini, do Instituto do Sono. E isso desencadeia uma série de processos já nas primeiras 24 horas. Primeiro, a pressão sanguínea aumenta. Logo depois, o metabolismo se desregula, e a pessoa sente uma vontade incontrolável de comer carboidratos (um estudo da Universidade Northwestern, nos EUA, constatou que quem dorme tarde e/ou mal tende a ingerir quase 250 calorias a mais por dia). Em seguida, se a pessoa continuar acordada, começam as alucinações. Sim, alucinações.



Veja o caso do estudante americano Randy Gardner. Em 1965, ele aceitou participar de uma experiência na Universidade Stanford - na qual ficou 264 horas (exatos 11 dias) sem dormir. É a maior experiência de privação do sono já registrada cientificamente; e teve efeitos terríveis sobre o pobre Randy. A partir do terceiro dia, ele começou a perder a capacidade de raciocínio, a ficar paranoico e enxergar coisas que não existiam. Ao final da experiência, Randy dormiu 14 horas seguidas. Segundo apontaram testes na época, não ficou com nenhuma sequela do experimento.

Mas não dormir, ou dormir mal, pode estar na raiz de doenças neurológicas gravíssimas. Num estudo recém-publicado, pesquisadores da Universidade de Rochester, em Nova York, mostram que o cérebro aproveita o sono para fazer uma limpeza - descartando células mortas e moléculas da proteína beta-amiloide, cujo acúmulo impede as conexões entre neurônios e provoca Alzheimer, doença incurável que leva à perda de memória. O que nos leva à terceira função do sono: gravar - e destruir - as suas memórias.


(Segue segunda Parte)


Fonte: Revista super interessante
Fotos: Google

domingo, 27 de setembro de 2015

Sexo Curioso! Acreditam Nisso?



Durante a ejaculação, o esperma viaja a uma velocidade de mais de 10km/h e sai a uma temperatura de 36 graus, os batimentos cardíacos podem ser de até 150 por minuto.
- Caramba...são tão rápidos quanto o Rubinho



Numa relação sexual, o homem produz 200 milhões de espermatozóides.

- Povoaria o Brasil de novo sem problemas...



O Viagra só é legalmente vendido em 5 países do mundo. Uma pílula de Viagra chega custar cerca de 23 mil escudos no mercado negro da Malásia.

- Cacete , dá pra ficar rico traficando Viagra , nem devia ser ilegal , coitado dos broxas ...



Durante os preliminares, o seio da mulher pode aumentar cerca de 25% de tamanho.

- 25% ? Legaaal :D



O presidente francês François Faure morreu num bordel, em 1899, durante o ato sexual. A senhora que o acompanhava ficou tão aterrorizada que contraiu a vagina de tal forma que foi preciso uma cirurgia para remover o membro do falecido.

- KKK , safadinho ... e deve ter fikado sem o documento ainda ... kkk ... quem mando ir pro puteiro ?



Os homens castrados vivem cerca de 13 anos a mais que os homens mais afortunados.

E, como grupo, as freiras vivem mais do que todos.

- Prefiro viver 13 anos menos , do que viver 100 anos sem ele ...



Na Europa do século XIV, era permitido a um nobre deixar o órgão sexual à mostra sob a túnica. Aqueles que não eram muito avantajados podiam usar um penis falso, de couro.

-Dai vem a frase: -Cuecão de couroooooo kkk



Eduardo VII, rei da Inglaterra, mandou fazer uma mesa especial para que pudesse fazer sexo sobre ela.

- Com certeza esse gostava de 'Frango Assado' sobre a mesa ...(loiras não entenderam...)



Em 1609, um médico chamado Wecker encontrou um cadáver com dois pênis.

- Um homem precavido vale por dois , se 1 falhasse esse cara tinha um reserva ....




Duração Média de Ereção

I = Idade

D = Duração Média em Minutos

I- 15 = D- 12

I- 16 - 20 = D- 43

I- 21 - 25 = D- 54

I- 26 - 30 = D- 53

I- 31 - 35 = D- 47

I- 36 - 40 = D- 41

I- 41 - 45 = D- 31

I- 46 - 50 = D- 29

I- 51 - 55 = D- 27

I- 56 - 60 = D- 21

I- 60 - 65 = D- 19

I- 66 - 70 = D- 07

I- 71 + = D- 00(Viagra nele)

Deu pra entender ?




Em 1996, os norte-americanos gastaram 8 bilhões de dólares com material pornográfico.

-País desenvolvido é outra coisa....



Até 1972 a homossexualidade era considerada doença mental nos Estados Unidos.
Não há piada para isso. Porque os gays também são normais.


Na Grécia antiga, pênis pequenos e eretos eram admirados pelas mulheres, enquanto que os grandes eram considerados antiestéticos.

-Não se anime, isso era na Grécia antiga....




Na Inglaterra, até 1884, uma mulher podia ser presa por negar sexo a seu marido.

-Hoje o marido fica preso até dar sexo para a esposa...




A Duração Média do Orgasmo é de 3 a 5 segundos nos homens e 5 a 8 segundos nas mulheres.

-Mulher se diverte mais....




Os mosquitos, que acasalam no ar, fazem aquilo que têm de fazer em menos de 2 segundos.

-Eu achava que eu era rápido...




As cobras, são os animais de maior 'resistência sexual'. Normalmente, costumam ficar unidos entre 6 a 12 horas.



Fonte: lagartense.com.br
Fotos: Google

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Posso Comer Carne de Porco Depois de Fazer uma Tatoo?


Carne suína não atrapalha a cicatrização.
Aparentemente, não há nenhuma base científica sobre essa relação. As alegações fazem parte da cultura alimentar da população. A gordura também não interfere na cicatrização. 

Mas, existem outras dúvidas e esclarecimentos que valem a pena serem conferidos:

Ela já foi considerada a vilã posta à mesa dos brasileiros, mas hoje recebe o devido valor. O consumo de cortes suínos cresceu 87% no mundo, só em 2012. O prestígio não é sem motivo. Os porcos criados para abate passaram a receber alimentação adequada e local limpo para crescerem e se reproduzirem, tudo isso resultou em uma carne mais magra e saudável.

A carne suína hoje tem menos gorduras, calorias e colesterol do que a consumida há 30 anos. Macia e suculenta ela vem ganhando a preferência do mundo. Saiba o que é verdade sobre estes cortes tão apreciados. 

Mas lembre-se, continue longe de peles à pururuca, bacon e torresmo.
  •  Carne de porco pode transmitir cisticercose?



Os parasitas podem ser contraídos pelo consumo de fruta e verduras mal lavadas, além da ingestão de carne bovina ou suína de procedência duvidosa. Porém, com as técnicas aplicadas atualmente na criação de porcos, a possibilidade de contaminação é muito baixa, quase inexiste. Os riscos são maiores no consumo de carne bovina, já que este animal necessita ficar livre em pastos. Para que não se corra riscos, cozinhe muito bem todos os tipos de carnes e lave os vegetais adequadamente.

  • Cortes suínos são saudáveis e fazem bem à saúde



A carne de porco faz muito bem à saúde, desde que seja escolhido o corte certo. Claro que pedaços como toucinho ou bacon contêm muita gordura e isso não pode fazer bem. Porém bisteca, por exemplo, é rica em minerais e vitaminas, além de ser muito saborosa. Fique atento ao modo de preparo, evite frituras. Atente sempre também para a quantidade e não exagere.

  • Carne de porco é mais gorda que as demais



Essa afirmação poderia ser verdadeira algumas décadas atrás, mas hoje não passa de mito. O corte suíno, se escolher os pedaços certos, pode conter mais gordura boa (insaturada) do que a gordura ruim (saturada). A média é de 65% de insaturadas contra 35% de saturadas. A cada 100g de lombo de porco cozido, 6,7g são gorduras. No filet mignon a quantidade chega a 10g. Além disso, a quantidade de colesterol não é superior a de outros tipos de carnes. O índice é aceitável e adequado às exigências do consumidor.

  • Temperar a carne com limão não diminui a gordura



Existe o mito a respeito do uso de limão com o tempero de cortes suínos. O suco cítrico não diminui a gordura da carne e também não torna a digestão mais rápida e fácil. O ideal é escolher pedaços naturalmente mais magros, como lombo e bisteca, e consumir com moderação.

  • A carne suína está mais magra e menos calórica



Nos últimos 30 anos, a carne de porco ficou 31% mais magra, 14% menos calórica e possui 10% menos colesterol. O corte também é rico em ácido linoleico, que neutraliza os efeitos negativos da gordura saturada chamada ácido palmítico.

  • Tire a gordura antes de preparar a carne



É recomendado “limpar” a carne antes de prepará-la. Ante de levar os pedaços à panela, retire toda a gordura que ela possa ter. Vale lembrar que durante o cozimento a banha penetra na carne. Não se esqueça de consumi-la preferencialmente grelhada, assada ou cozinha, sempre bem passada.

  • Alimentação dos suínos



Os animais criados para abate são alimentados com rações balanceadas, especiais para cada fase de crescimento. Nada de lavagem e chiqueiros. Os porcos permanecem em locais limpos e apropriados do nascimento até o abate.


Fontes: Consultaclick e gazetaonline

sábado, 19 de setembro de 2015

Explosivo!!!

C 4

Vinte anos atrás, a maioria das pessoas não tinha a mínima idéia do que era o C-4.
Mas, infelizmente, ele se tornou um termo bastante familia­r, aparecendo em jornais e na televisão o tempo todo. 

Em outubro de 2000, terroristas usaram C-4 para atacar o navio U.S.S. Cole, matando 17 marinheiros. 
Em 1996, terroristas usaram C-4 para explodir o complexo habitacional militar americano Khobar Towers, na Arábia Saudita. 
Em dezembro de 2001, um homem conseguiu carregar um material semelhante para dentro de um avião comercial. 
Como? Escondeu no sapato. 
O C-4 também já foi usado em muitos atentados suicidas com bomba, em Israel e em seus territórios ocupados.

O conceito fundamental por trás dos explosivos é muito simples. Se olharmos da maneira mais simples possível, um explosivo nada mais é do que algo que queima ou se decompõe muito rapidamente, produzindo bastante calor e gás em um curto período.

Um explosivo típico consiste em um dispositivo de detonação, algum recipiente e, obviamente, algum material explosivo. O material explosivo passa por uma rápida reação química, uma combustão (em inglês) ou uma reação de decomposição (em inglês), ao ser disparado pelo calor ou pela energia do detonador.

Na reação química, os compostos se quebram para formar vários gases. Os reagentes (os compostos químicos originais) possuem muita energia armazenada nas ligações químicas entre átomos diferentes. Quando as moléculas dos compostos são quebradas, os produtos (gases resultantes) podem usar uma parte dessa energia para formar novas ligações, mas nunca a usam completamente. E a maior parte desse "resto" de energia toma a forma de um calor extremo.

Como os gases estão concentrados sob pressão muito alta, eles expandem rapidamente. E o calor acelera as partículas de gás, aumentando ainda mais a pressão. Em um alto explosivo, a pressão do gás é suficientemente forte para destruir estruturas além de ferir e matar pessoas. Se o gás se expande mais rápido do que a velocidade do som (em inglês), acaba gerando uma potente onda de choque (em inglês). Além disso, essa pressão também pode empurrar pedaços de material sólido para fora a grandes velocidades, o que faz que eles atinjam pessoas ou objetos com um bocado de força.


O C-4 ou composto 4 é um tipo de explosivo plástico. A idéia básica dos explosivos plásticos (em inglês), também chamados de PBX (do inglês Plastic Bonded eXplosives), é combinar produtos químicos explosivos com uma liga plástica. Essa liga tem duas funções importantes:


revestir o material explosivo para que ele seja menos sensível ao choque e ao calor. É por isso que o explosivo é relativamente seguro de manusear;
tornar o material explosivo bastante maleável, permitindo moldá-lo em formatos diferentes para alterar a direção da explosão.


Ingredientes do C-4
RDX (ciclotrimetilenotrinitramina) - 91%
sebacato de di(2-etil-hexila) - 5,3%
poli-isobutileno - 2,1%
óleo de motor - 1,6%




O material explosivo no C-4 é o ciclotrimetilenotrinitramina (C3H6N6O6), também chamada de RDX, que é a sigla em Inglês de "explosivo de demolição real" ou "explosivo desenvolvido em pesquisas". O resto do material é composto por poli-isobutileno (em inglês), que é a liga, e sebacato de di(2-etil-hexila), que é o plastificante (o elemento que deixa o material maleável). Ele também contém uma pequena quantidade de óleo de motor e um pouco de 2,3-Dimetil-2,3-Dinitrobutano(DMDNB), que funciona como um marcador químico para as forças de segurança.

Para formar os blocos de C-4, os fabricantes de explosivos pegam o RDX em pó e o misturam com água para formar uma espécie de cimento. Depois, eles adicionam o material que dá a liga, dissolvido em um solvente, e misturam esses materiais com um agitador. A destilação (em inglês) é a maneira usada para remover o solvente posteriormente, ao passo que a secagem e a filtragem são usadas para remover a água. E o que sai como resultado é um explosivo sólido e relativamente estável, com consistência semelhante a de massa de modelar.

Assim como com os outros explosivos, é necessário aplicar um pouco de energia sobre o C-4 para iniciar a reação química. Por causa dos elementos estabilizadores, a reação precisa de um choque muito grande para acontecer. Acender o C-4 com um fósforo só irá fazê-lo queimar devagar como se fosse um pedaço de madeira. No Vietnã, os soldados literalmente queimavam o C-4 na hora de fazer fogo para cozinhar. E não adianta tentar: a reação não vai começar se você pegar um rifle e atirar no explosivo. Para conseguir iniciar essa reação, você vai precisar de um detonador.



Foto cedida U.S. Department of Defense
Uma unidade do exército americano detonou explosivos C-4 dentro desse tanque sérvio durante a Operação Guarda Conjunta

Um detonador nada mais é do que um explosivo menor de fácil detonação. Um detonador elétrico, por exemplo, usa uma carga rápida para disparar uma pequena quantidade de material explosivo. Quando alguém dispara o detonador ao transmitir a carga pelo fio detonador para uma cápsula detonadora, por exemplo, a explosão aplica uma forte onda de choque, que dispara o C-4.

Quando a reação química começa, o C-4 se decompõe para liberar diferentes tipos de gases, especialmente, óxidos de nitrogênio e carbono. Inicialmente, os gases se expandem a cerca de 8.050 m/s, o que os faz atingir, com uma quantidade gigantesca de força, tudo o que estiver em seu redor. Com essa taxa de expansão, é completamente impossível correr da explosão, como se faz nos filmes de ação. O interessante é que, para alguém que observa de fora, a explosão é quase instantânea: em um momento está tudo bem e, no próximo, tudo se foi.

Na verdade, a explosão tem duas fases. A expansão inicial é a que inflige a maior parte dos danos. Além disso, cria uma área de baixa pressão em volta do ponto de explosão, os gases se movem para fora tão rapidamente que sugam a maior parte dos gases do local onde a explosão ocorreu. Após essa explosão para fora, os gases "correm" de volta para o vácuo da explosão, criando uma segunda onda de energia, só que menos destrutiva e para dentro.

Uma pequena quantidade de C-4 já provoca uma grande explosão. Menos de 450 gramas de C-4 tem potencial para matar várias pessoas e muitos daqueles blocos de C-4 de uso militar (M112), com cerca de meio quilo cada um, conseguem destruir um caminhão. Os especialistas em demolição costumam usar uma boa quantidade de C-4 para fazer um trabalho bem feito. Para uma viga de 20,3 centímetros quadrados de aço, por exemplo, eles usariam de 3,6 a 4,5 kg de C-4.

Não há limites: as pessoas usam o poder explosivo do C-4 para todos os tipos de destruição. Uma aplicação comum são as demolições militares, nas quais soldados o colocam em rachaduras e fendas para explodir paredes pesadas. Ele também já foi muito usado como arma para matar pessoas, tanto em batalhas como em ataques terroristas. No Vietnã, por exemplo, além das granadas os soldados também usavam bombas de C-4. Uma arma notável, a mina claymore (produz uma explosão em forma de leque quando detonada), consistia em um bloco de C-4 com vários rolimãs embutidos. Quando o C-4 era detonado, as bolinhas de rolimã viravam projéteis voadores letais (esse tipo de arma também apareceu no filme A senha: swordfish).

Infelizmente, tudo indica que o C-4 vai continuar nas manchetes pelos próximos anos. Em razão de sua estabilidade e poder de destruição, ele tem atraído a atenção de terroristas e guerrilheiros de todo o mundo. Como uma pequena quantidade de C-4 consegue causar muitos danos, é relativamente fácil contrabandeá-lo sem que forças de segurança o detectem. O exército americano é o principal fabricante de C-4 e, apesar de manter seu estoque sob rígida vigilância, existem várias outras fontes de materiais explosivos semelhantes, incluindo o Irã, que possui uma história de conflitos com os EUA. Se permanecer tão facilmente acessível, o C-4 continuará sendo uma das principais armas do arsenal do terror.