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quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Várias Fobias que Não Conhecíamos


Você tem um amigo que tem medo de fantasma? 
Se borra todo com qualquer brincadeira relacionada ao assunto? 
Ou aquela sua tia rica, velhinha, que tem medo de ser assaltada e anda com spray de pimenta na bolsa?
Aceitável até.. 
Mas, imagina seu avô ter Flatusfobia, que é o medo de soltar flatulências! 
Então, algumas fobias são tão estranhas e absurdas que certamente você nunca ouviu falar…



Aeronausifobia – medo de vomitar (quando viaja de avião).
Automatonofobia – medo de bonecos de ventríloquo
Cipridofobia, ciprifobia, ciprianofobia, ou ciprinofobia– medo de prostitutas ou doença venéreas
Cristãofobia, cristofobia ou cristianofobia – medo dos cristãos
Dextrofobia – medo de objetos do lado direito do corpo
Diabetofobia– medo de diabetes
Ereutrofobia – medo de ficar vermelho
Eretofobia – medo mórbido de sentir dor durante relações sexuais
Fobofobia – medo de fobias
Flatusfobia – medo de liberar flatulências
Geniofobia – medo de manter a cabeça erguida
Hamartofobia – medo de pecar (pecados)
Hobofobia – medo de bêbados ou mendigos



Hipopotomonstrosesquipedaliofobia – medo de palavras grandes
Isopterofobia – medo de cupins
Lachanophobia ou lachanofobia – medo de vegetais
Luefobia – medo de sífilis
Meteorofobia – medo de meteoros
Narigofobia – medo de narizes
Nipofobia – medo de japonês
Octofobia – medo do numero 8
Ripofobia – medo de defecar
Satanofobia – medo de satã (demônio)
Uranusfobia – medo do planeta Urano
Zelofobia – medo de ter fazer sexo



Fonte: Sites diverso e Imagens do Google

sábado, 12 de setembro de 2015

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Curiosidades Olímpicas


Alfred Hajos primeiro campeão olímpico dos 100 e 200 livre
Com participantes dos mais diferentes locais do mundo, sempre proporcionando encontros de culturas únicos e sendo ocasiões propícias para inovações e novidades por estarem sob os olhos do mundo, os Jogos Olímpicos sempre apresentam acontecimentos inusitados que ficam para sempre na história do esporte. Abaixo, algumas dessas passagens inesquecíveis ocorridas na natação:


– Quem pensa que a natação olímpica terá provas em águas abertas pela primeira vez em 2008 está enganado. Isso porque logo na primeira edição da Olimpíada, em Atenas/1896, as provas foram disputadas na Baía de Zea, com um público de 20 mil pessoas. Grandes ondas e água gelada (13° centígrados!!) deram a tona. O vencedor dos 100m e 1200m, o húngaro Alfred Hajós, declarou anos mais tarde: "Devo dizer que temi pelo que pudesse acontecer se eu tivesse uma cãimbra. Meu desejo de viver superou a vontade de vencer".


– Apesar de as provas de 1896 terem sido disputadas no mar, foi em Paris/1900 que tivemos pela primeira e única vez uma prova mais próxima das provas de águas abertas atuais, com a prova de 4 mil metros nadada nas águas do Rio Sena. A prova foi vencida pelo britânico John Arthur Jarvis, mas seu compatriota Thomas Burgess, quarto colocado, ficou mais famoso ao se tornar, em 1911, a segunda pessoa a cruzar o Canal da Inglaterra.

– Na verdade, não só esta prova foi realizada no Rio Sena, mas todas as provas de natação daqueles Jogos. À primeira vista, os tempos excepcionais registrados podem impressionar. Mas as competições foram realizadas a favor da correnteza, o que certamente contribuiu para vários recordes.


– Outro fato inusitado dos Jogos da capital da luz foi a disputa de uma série de provas que, vistas de hoje, parecem dignas de uma Olimpída do Faustão. Houve a prova de 200m com obstáculos, na qual os competidores tinham que escalar postes e nadar por entre barcos. O vencedor, o australiano Frederick Lane, provou que era o mais rápido em quaisquer condições, ao conquistar o ouro também nos 200m livre sem obstáculos.

– Uma competição de natação submersa também foi realizada. Para cada metro percorrido, os competidores ganhavam dois pontos, e mais um ponto para cada segundo que eles conseguiam permanecer sob a água. Também foi realizada uma prova de natação por equipe, que não se tratava de um revezamento, mas com regras tão complicadas e esdrúxulas que não vale a pena citá-las aqui.

– A última vez que uma prova deste nível aconteceu em Olimpíadas foi em St. Louis/1904. Na prova de mergulho a distância, os competidores pulavam na água e permaneciam imóveis por 60 segundos ou até suas cabeças quebrarem a superfície da água. Esta prova, nos Estados Unidos, chegou a ter uma certa tradição e foi disputada pela Associação de Natação Amadora eté 1946.

– Em Londres/1908, as provas foram realizadas em uma piscina de 100m no centro de um estádio. Com a realização simultânea das provas de atletismo no mesmo local, o público para as provas de natação foi muito maior do que o normal. Exceto nos 400m livre, recordes mundiais foram estabelecidos em todas as provas (a virada era um fator de perda de tempo).

– Nas Olimpíadas de Amsberdã/1928, a alemã Hildegard Schrader bateu o recorde olímpico dos 200m peito nas eliminatórias e igualou o recorde mundial da prova nas semifinais. Na final, ela venceu a prova, mas seu tempo foi pior que os das etapas anteriores. O motivo: na marca de 120m, seu maiô arrebentou, e ela nadou o restante da prova com os seios de fora! Após a prova, ficou na água consertando o maiô com agulha e linha por 15 minutos.

– O primeiro empate registrado no primeiro lugar da natação olímpica ocorreu em Munique/1972. Nos 400m medley, o sueco Gunnar Larsson e o americano Tim McKee terminaram a prova com o mesmíssimo tempo de 4:31.98. No entanto, o sueco foi declarado vencedor quando se verificou que ele havia chegado na frente por dois milésimos! Especulou-se que a espessura da tinta da placa de chegada poderia ter sido decisiva para essa margem, e desde então passou a ser declarado empate quando dois ou mais nadadores registram o mesmo tempo nos centésimos de segundo.


– Em Los Angeles/1984 pela primeira vez aconteceu a disputa da final de consolação, a chamada final B, para determinar as posições de 9º a 16º. O alemão Thomas Fahrner se poupou nas eliminatórias dos 400m livre, certo de que terminaria entre os oito primeiros. Mas conseguiu a nona posição e apenas um lugar na final B, fora da disputa por medalhas. Foi então que ele nadou sério, fez 3:50.91, bateu o recorde olímpico e fez um tempo com o qual teria conquistado o ouro na final A. Foi a primeira e única vez na história olímpica que o vencedor da final B fez um tempo melhor do que o vencedor da final A.

– Nas Olimpíadas de Barcelona/1992, o nadador Ahmed Imthiyaz se tornou o primeiro atleta das Ilhas Maldivas a não terminar na última posição em Olimpíadas, ao chegar na penúltima posição nos 100 livre. Isso aconteceu porque o nadador que ele venceu também era das Ilhas Maldivas…

Poderíamos nos estender e listar muito mais "causos" da história olímpica. Uma lista que com certeza só aumentará em Pequim/2008. Com certeza todos que acompanham os Jogos a cada quatro anos tem sua história preferida. Qual é a sua?


quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Fobias - Misofonia, Sabe o que é?


Imagine que você está caminhando pelas ruas de uma cidade, ouvindo os sons normais do cotidiano, como carros, buzinas, músicas, pessoas conversando... Nós estamos tão acostumados com essa situação que não nos sentimos incomodados com o barulho ou a poluição sonora que tomam conta das grandes cidades. Mas, para um grupo específico de pessoas, esses sons do dia-a-dia podem ser insuportáveis, a ponto de causarem um tremendo mal estar, que pode resultar em irritabilidade, raiva e pânico.



Essas pessoas são portadoras de uma síndrome chamada misofonia, ou Síndrome de Sensibilidade Seletiva do Som. A misofonia é caracterizada por uma hipersensibilidade aos sons do cotidiano.



As pessoas com misofonia podem se irritar, até mesmo, com sons simples como uma torneira pingando ou uma pessoa mascando chicletes.

A misofonia tem sido estudada desde a década de 1990. Normalmente, esse transtorno auditivo aparece no final da infância.



Existem graus de classificação para a misofonia: ao todo a doença apresenta 11 níveis. A síndrome precisa ser diagnosticada e tratada, caso contrário ela pode causar sérios problemas na vida das pessoas, levando a um isolamento social. Os portadores de misofonia muitas vezes são apontados como histéricos e violentos.

Existem vários tipos de tratamento para a misofonia. Entre esses tratamentos temos a terapia de retreinamento de tinnitus e a terapia cognitiva-condicional.



Fonte: http://www.sitedecuriosidades.com/curiosidade/o-que-e-misofonia.html

sábado, 5 de setembro de 2015

As Mentiras que Postamos no Facebook

Um estudo feito com 2.000 usuários de Facebook mostra como as pessoas deturpam algumas informações sobre suas vidas para que seu perfil do Facebook pareça mais interessante do que deveria ser.




80% dos entrevistados confessaram já terem feito alguma coisa para incrementar o perfil na rede social, desde postar artigos que não leu só para parecer inteligente, até fazer check-in em locais onde nunca esteve.
Segundo um dos responsáveis pelo estudo, as redes sociais são o espaço digital que encontramos para definir a nós mesmos.

Enquanto metade dos pesquisados admite que tem mais amigos na vida digital do que tem na vida real, um quarto das pessoas sente algum tipo de orgulho do número de amigos e seguidores que possui.
O estudo fez um levantamento de quais são essas mentiras mais frequentes que a gente conta no Facebook. Vejam lá:

- Usar uma foto antiga como “foto de perfil” para parecer mais jovem e atraente

- Remover fotos feias

- Ler artigos nos aplicativos de jornais para parecer inteligente

- “Curtir” alguma coisa para parecer intelectual

- Editar uma foto para ficar mais bonito (o famoso photoshop)

- Mandar mensagem para alguém que não é seu amigo na vida real

- Escrever um status update que é uma mentira

- Usar a foto de perfil de uma pessoa que não é você
- Escrever um status update exagerando o quão divertida foi determinada festa ou evento
- Mentir no campo “Relacionamento” (ex: falar que está em um relacionamento quando na verdade está solteiro)

- Adicionar alguém como amigo simplesmente porque a pessoa é bonita

- Inventar um status update para chamar a atenção

- Dar uma exagerada no nome da sua profissão
- Exagerar suas qualificações
- Marcar você mesmo ou fazer check-in em um lugar em que você não esteve

- Mentir quanto à sua formação escolar

- Mentir nos livros/filmes/música para parecer um pouco mais “cool”

- Curtir determinadas páginas só para ter mais coisas em comum com determinada pessoa que você gosta

- Tirar uma foto do lado de um carro/casa/moto que não é sua

- Criar um álbum de fotos falso


Fonte: CatracaLivre

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Gírias dos Anos 80

Sabia que usamos algumas das gírias daquela época até hoje?
Lá vão algumas:



Arrasar = Fazer sucesso, fazer alguma coisa bem feita. 



Arrebentar a boca do bolão = Acontecimento ou algo que foi estrondoso, muito bom mesmo. 


Azarar = Paquerar 

Baba-Ovo = Puxa saco 

Bagaça = Definição para alguma coisa, algum assunto que estava sendo tratado naquele momento. 

Bufunfa = Termo para definir dinheiro. 

Carango = Carro, automóvel. 

Careta = Antiquado, fora de moda. 

Chocante = Muito bom. 

Coroa = Nossos pais e/ou mães. 

Da hora = Algo muito bom, no final dos anos 80 substituiu o termo chocante que caiu em desuso.
 

Deprê = Estado de desânimo, depressão. 

Fera = Sujeito habilidoso em alguma coisa. 

Gamado = Apaixonado 

Gambé = Termo que definia os policiais nos anos 80. 

Grilo (Grilo na cuca) = Desconfiança, preocupação. 

Mala = Pessoa chata 

Mina/Mino = Termos que definiam os garotos e as garotas. 

Numa Nice = Numa boa 

Pisar na bola /no tomate/Pisar no acabate = Decepcionar com determinado comportamento, ou falando algo que não deveria. 

Rachar o bico = Rir muito, rir até ‘rachar o bico’. 

Trampo (dar um trampo) = Trabalhar, este termo é utilizado até hoje. 

Treta = Briga, encrenca, situação complicada.